简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:O presidente norte-americano, Donald Trump, pediu nesta quarta-feira que a Rússia retire seus militares da Venezuela e alertou que "todas as opções" estão abertas para que isso aconteça. A chegada de duas aeronaves da
WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, pediu nesta quarta-feira que a Rússia retire seus militares da Venezuela e alertou que “todas as opções” estão abertas para que isso aconteça.
A chegada de duas aeronaves da força aérea russa carregando cerca de 100 militares russos para Caracas no sábado escalou a crise política na Venezuela.
Rússia e China apoiam o presidente Nicolás Maduro, enquanto os Estados Unidos e a maior parte dos países ocidentais apoiam o líder da oposição, Juan Guaidó. Em janeiro, ele invocou a Constituição para assumir a presidência interina do país, argumentando que a reeleição de Maduro em 2018 foi ilegítima.
“A Rússia tem que sair”, disse Trump a repórteres no Salão Oval, onde se reuniu com a esposa de Guaidó, Fabiana Rosales.
O governo dos EUA acredita que as tropas russas incluem forças especiais e agentes de cibersegurança.
Perguntado como ele faria as forças russas saírem, Trump disse: “Vamos ver. Todas as opções estão em aberto.”
A Rússia tem relações bilaterais e acordos com a Venezuela que pretende honrar, disse o vice-embaixador russo na Organização das Nações Unidas, Dmitry Polyanskiy, em resposta aos comentários de Trump.
Uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que os EUA devem retirar tropas da Síria antes de dizer a Moscou que se retire da Venezuela.
“Antes de dar conselhos a alguém sobre se retirar de algum lugar, os Estados Unidos deveriam aplicar seu próprio conceito de êxodo, particularmente na Síria”.
Fabiana Rosales, jornalista de 26 anos e ativista de oposição, disse a Trump que Guaidó foi atacado na terça-feira, embora ela não tenha fornecido detalhes.
“Eu temo pela vida do meu marido”, disse ela. Ela estava acompanhada pela mulher e irmã de Roberto Marrero, chefe de gabinete de Guaidó, que foi preso e detido na semana passada.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.